Estão disponíveis, em versão papel e digital, as duas publicações feitas sobre os laboratórios de criação Linha de Fuga e as sebentas-fanzines Residências Contra|o|Tempo. Com esta prática de arquivo pretendemos partilhar os processos e as práticas artísticas desenvolvidas nos projetos que acolhemos desde 2020.
São elas:
Arquivo das Memórias possíveis | arquivo do laboratório de 2020, numa altura em que a Covid-19 convivia com todas
Sincronário - memória de um evento efémero | arquivo do laboratório de 2022, entre tráficos e cuidados nas artes e na sociedade
As Canções que cantamos contra os muros que limpamos de Catarina Vieira | um trabalho onde o poder feminino se levanta
Dobra de Romain Beltrão Teule | uma investigação sobre o duplo na performance
Home de Mariana Ferreira | um trabalho que nos leva a pensar no que é um lar
Moira de Margarida Cabral | um processo sobre o tempo através da costura e da música
vaziopleno de Mário Afonso| uma reflexão sobra o vazio do espaço virtual
Paloma calle que se calle de Paloma Calle | um grito contra a violência patriarcal
O que pisamos (vários projetos de várias artistas) da Apneia colectiva | vários projetos que olham para o contexto e as tradições à nossa volta
Belonging | E di | Pertenencia | Zugehörigkeit | Pertença | 絆 de Raquel andré | uma viagem aos lugares de pertença
Omegaville de Los 3 Cerditos | um estudo sobre a sociedade de controle
Linha de Fuga acompanha processos artísticos e a intensa produção de conhecimento aí desenvolvida pelo que nos questionamos “o que leva um artista a desenvolver um determinado projeto artístico? qual a urgência? como se desenvolve? o que é pertinente partilhar?” E quando estamos juntes, em processos de criação, em relação com o território, em intercâmbio com visões e backgrounds artísticos distintos?
O resultado destes questionamentos é o conjunto de publicações que temos vindo a promover desde 2020 e que consiste em pensar como arquivar o efémero de encontros artísticos internacionais e uma coleção de fanzines, um arquivo sobre os diferentes projetos artísticos que acolhemos. Com esta prática de arquivo gostariamos de pensar que estamos a proporcionar uma divulgação sobre o pensamento artístico, sua relação com a sociedade, sobre a produção de conhecimento que se desenvolve num terreno onde ainda é permitido falhar para avançar. Talvez mesmo ser fonte de inspiração, não só para os seus pares, mas também para a sociedade, uma revelação de todo o trabalho por detrás de um trabalho performativo, do pensamento de criadores e das suas práticas artísticas.
Esta coleção publicações sobre práticas de arquivo que Linha de Fuga tem desenvolvido desde a sua criação podem ser consultadas aqui.
Cada publicação está disponível para envio e podem ser consultadas aqui.
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