Linha de Fuga – cultural association was founded in November 2018, at the same time that it held the first edition of the creation laboratory and international festival Linha de Fuga.
Based in Coimbra, it is an artistic programming and diffusion structure that aims to be an active agent in the development of critical discourses between art, culture, politics, education and society together with various local and international agents.
With the desire to stimulate the city and the region, sensitize the community, institutions and audiences to an approach to contemporary dance and other artistic areas, Linha de Fuga wants to break the barriers between art and knowledge, in a production and programming of experimental artistic languages, seeking the decentralization of the cultural offer beyond the large urban centers.
It is an association whose steps are taken by experimenting with formats of production, creation, research, training and programming based on local contexts, but always with an international perspective. Its main activity is the Creation Laboratory and International Festival Linha de Fuga, which takes place every two years, in order to deepen the relationships established with the artists who experience their processes there.
We believe that artistic production needs time, space to experiment and fail, deepening the relationships it promotes, and we take the political stance that society must produce less to live better.
Poeta, performer, cronista e editor, é arqueólogo de formação. Tem seis livros publicados e crónicas em vários jornais e revistas. Autor do folhetim «Mosto» e a Revista ANARKITEKTURA #1, duas edições independentes sediadas em Coimbra. Integra a Rádio Universidade de Coimbra, onde trabalha em programas sobre literatura, poesia e arte.
Designer gráfica e ilustradora. Estudou ilustração em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design. Ilustrou, Negrume, Poesia de Luís de Camões para Todos, A Cadeira que Queria Ser Sofá (Prémio Nacional de Ilustração em 2012), O Carnaval dos Animais (selecionado pelo júri do prémio TITAN Illustration in Design), Que Luz Estarias a Ler?, Poemas do Conta-Gotas e Clube Mediterrâneo. Fundou a Xerefé, editora de livros ilustrados.
Ana Jaleco é produtora cultural. Colabora com várias associações e cooperativas culturais, em projectos de redinamização social e cultural e em processos de requalificação urbana. Foi produtora executiva, programadora, coordenadora de actividades, comunicação e divulgação do festival Bairro Intendente em Festa. Foi directora executiva da intervenção artística no Metropolitano de Lisboa. Integra a equipa de produção da Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra.
curadora, produtora e investigadora de artes performativas
É curadora, produtora e investigadora de artes performativas. Depois de 10 anos na direção de Alkantara, torna-se curadora em vários projetos em Espanha, Brasil e Chile. Em Portugal, desde 2018, assina a curadoria do Festival Verão Azul, no Algarve e em Coimbra o projeto Linha de Fuga. Tem escrito artigos e efetuado vários seminários sobre o mercado das artes performativas e desenvolve distintos projetos de assessoria artística e apoio dramaturgista a artistas e organizações artísticas entre Europa e América do Sul.
De Águeda. E a estudar Arquitetura na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Entre uma e outra coisa – a música, sob o pseudónimo sussurro.
Consultora de comunicação na Ideias Concertadas, agência de comunicação. A sua área de formação é a Gestão Cultural. Iniciou a sua atividade n’A Escola da Noite em 1994, onde foi responsável pela comunicação e angariação de apoios/mecenato até 2011. Enquanto membro da direção da Pro Urbe – Associação Cívica de Coimbra, foi responsável pelo acompanhamento de projetos como Relvinha.CbrX e “Vamos falar de habitação?”. Desenvolve a comunicação da Bienal Ano Zero e de Linha de Fuga, em Coimbra.
Nasceu em Março de 1964. Vive em Coimbra. Trabalha em marketing e comunicação. Tem desde 1994 colaborado episodicamente na produção de eventos culturais. Fotógrafo amador. “Espectador da cidade” nas suas várias vertentes, sendo que a cultural é uma delas.
É Professora de design na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, directora do Mestrado em Design Multimédia e investigadora no LABCOM-Comunicação e Artes. Doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa com tese sobre os contributos de Vilém Flusser para uma teoria do design de comunicação numa sociedade mediada pelas tecnologias. Investiga e publica sobre teoria no design de comunicação, sua mediação e dimensão política.