A saúde mental tem estado cada vez mais no centro da nossa consciência coletiva, omnipresente numa altura marcada pela hiperconectividade, produtividade excessiva e crises globais. Artistas e académicos trabalham na intersecção entre a criação e a reflexão, abrindo espaço para que temas invisibilizados sejam discutidos. No entanto, não são imunes às inúmeras pressões que se sentem no corpo e na mente. Além dos mecanismos de gestão individual, importa passar para o poder coletivo da solidariedade e da expressão coletiva.
Mental health has increasingly taken center stage in our collective consciousness, ever-present in an era marked by hyperconnectivity, excessive productivity, and global crises. Artists and scholars work at the intersection of creation and reflection, creating space for previously overlooked topics to be discussed. However, they are not immune to the countless pressures felt in both body and mind. Beyond individual coping mechanisms, it is essential to tap into the collective power of solidarity and shared expression.
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