Actriz, encenadora e formadora de Teatro, cofundadora da companhia de teatro Amarelo Silvestre.
Licenciada em Teatro e Educação (ESTC, Lisboa). Trabalhou, em Teatro e Cinema, com Jorge Silva Melo, Rogério de Carvalho, John Mowat, Lígia Soares, Alain Tanner, Raquel Freire, Solveig Nordlund e Jeanne Waltz. Em Dança trabalhou com Olga Roriz e Madalena Victorino e fez formação com Paula Castro, João Fiadeiro, Aldara Bizarro, entre outros.
Foi bolseira da Fundação C. Gulbenkian: estudo “Cruzamentos Dança e Teatro”, em Nova Iorque. Artista associada do Teatro Viriato desde 2008.
Actress, director and theater trainer, co-founder of the Amarelo Silvestre theater company.
She graduated in Theater and Education (ESTC, Lisbon). She has worked in theater and cinema with Jorge Silva Melo, Rogério de Carvalho, John Mowat, Lígia Soares, Alain Tanner, Raquel Freire, Solveig Nordlund, and Jeanne Waltz. In Dance, she worked with Olga Roriz and Madalena Victorino, and trained with Paula Castro, João Fiadeiro, Aldara Bizarro, among others. The Calouste Gulbenkian Foundation awarded her a scholarship: the study “Dance and Theater Crossovers”, in New York. She is an associate artist of Teatro Viriato since 2008.
Com estreia prevista para 2024, pretende ser um espetáculo sobre o Corpo, sobre o que é o Corpo. Sobre o Corpo que se paga para ter. Sobre o direito de venda do Corpo. Sobre de quem é o Corpo. Sobre o direito ao Corpo. Sobre questões de apropriação do Corpo. Sobre questões de Poder. E para isso, Rafaela irá trabalhar a partir de 3 eixos:
- O Corpo Território - refletir sobre os limites de cada corpo, o que faço/fazem com ele, o que deixo que façam com ele, o que fizerem dele, o que faço dele, o que faço eu com ele, quem sou eu com ele; O QUE FAZ DE MIM UM PRODUTO? O MEU CORPO É UM PRODUTO DE QUEM? para quem?
- O Corpo Montra - corpo como plataforma de comunicação de mensagens, desejos, ideais, símbolos, onde a liberdade e a exploração se cruzam por vezes; corpo como tela gráfica de design/artes gráficas; corpo como exposição, revelação, provocação, como confronto e choque; Um Corpo Espelho.
- A MINHA MÃO JÁ NÃO É MINHA - reflectir sobre os limites entre o cuidar e o aprisionar, entre o amar e o matar, entre indignarmo-nos e atuarmos, entre a dor e o fim.
With its premiere scheduled for 2024, it intends to be a show about the Body, about what the Body is. About the Body that one pays to have. About the right to sell the Body. About whose Body it is. About the right to the Body. About questions of appropriation of the Body. About questions of power. And for this, Rafaela will work from 3 axes:
- The Body Territory - to reflect on the limits of the body, what she does with it, what she lets them do with it, what they do with it, what she does of it, what she does with it, what she is with it; WHAT MAKES HER A PRODUCT? HER BODY IS A PRODUCT OF WHOM? for whom?
- The Body Display - the body as a communication platform of messages, desires, ideals, and symbols, where freedom and exploitation intersect sometimes; the body as a graphic canvas of design/graphic arts; the body as exhibition, revelation, provocation, as confrontation and shock; A Mirror Body.
- MY HAND IS NOT MINE ANY MORE - to reflect on the limits between caring and imprisoning, between loving and killing, between being indignant and acting, and between pain and ending.