Mayara Baptista
Mayara Baptista
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Brasil
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Mayara Baptista é atriz, cantora, diretora e performer. Formada em Artes Cênicas e Locução pelo Senac. É diretora e cantora no Show Pretobrás, e daí? em homenagem à Itamar Assumpção (2023/24); diretora e performer em  “Mangue Vermelho” que é separado em três fragmentos “AR”, “Ser Incapturável" e “EXFERÁ”, performances de sua autoria (2020/24). Faz parte do Teatro Oficina desde 2018, tendo feito o espetáculo Roda Viva dirigido por Zé Celso (2018/20); O Bailado do Deus Morto (2019/23); Rasga Coração, Teatro Oficina Devora Villa-Lobos (2022/23); Mutação de Apoteose (2022/23); “Guará Vermelha” (2023/24). No campo do audiovisual atuou na Curta-Metragem “Semana Que Vem Te Prometo Palmares”, de Lux da Silva e Lara Julia; Série Disney Plus "Dois Tempos” de Vera Egito (2022); longa metragem "7 Prisioneiros" de Alex Morato (2021).

No campo da dança e performance participou em “Vastidão” de Gustavo Ciríaco (2024); “Rio Sangue” de Iara Rennó (2023); “Cabra”, Pinacoteca (2023) de Regina Parra; “Ativação dos Parangolés de Hélio Oiticica” de Terreyro Coreográfico no Masp (2020); “Ofélia”, ( 2019) de Regina Parra e Ana Mazzei no Masp; “Fuga (sujeito)” (2019) e “Maria da Penha”, (2018) de Dora Longo Bahia na Galeria Vermelho. Fez parte da Coletiva Ocupação, com o espetáculo Quando Quebra Queima (2018/19), circulando por diversas cidades do Brasil e internacionalmente no Reino Unido e Portugal.No campo da Arte-Educação, realizou trabalhos de Residência Artística, junto com a coletivA Ocupação, passando por SESC’s, Encontro MEXE de Arte e Comunidade (Porto, Portugal), Contact Theatre e Universidade de Manchester (Manchester, Reino Unido).

instagram: @mayarabaptista__

@mangue.vermelho

Mayara Baptista is an actress, singer, director, and performer. She graduated in Performing Arts and Broadcasting from Senac. She is the director and singer of the show Pretobrás, and so?, a tribute to Itamar Assumpção (2023/24); director and performer in Mangue Vermelho, which is divided into three fragments: AR, Ser Incapturável, and EXFERÁ, performances of her authorship (2020/24). She has been part of Teatro Oficina since 2018, participating in the production Roda Viva directed by Zé Celso (2018/20); O Bailado do Deus Morto (2019/23); Rasga Coração, Teatro Oficina Devora Villa-Lobos (2022/23); Mutação de Apoteose (2022/23); and Guará Vermelha (2023/24).

In the audiovisual field, she acted in the short film Semana Que Vem Te Prometo Palmares by Lux da Silva and Lara Julia; the Disney Plus series Dois Tempos by Vera Egito (2022); and the feature film 7 Prisioneiros by Alex Morato (2021).

In dance and performance, she participated in Vastidão by Gustavo Ciríaco (2024); Rio Sangue by Iara Rennó (2023); Cabra, Pinacoteca (2023) by Regina Parra; Ativação dos Parangolés de Hélio Oiticica by Terreyro Coreográfico at Masp (2020); Ofélia (2019) by Regina Parra and Ana Mazzei at Masp; Fuga (sujeito) (2019) and Maria da Penha (2018) by Dora Longo Bahia at Galeria Vermelho. She was part of the collective Ocupação, with the show Quando Quebra Queima (2018/19), touring various cities in Brazil and internationally in the United Kingdom and Portugal.

In the field of art education, she conducted artistic residency work with the collective A Ocupação, participating in SESC events, the Encontro MEXE de Arte e Comunidade (Porto, Portugal), Contact Theatre, and the University of Manchester (Manchester, United Kingdom).

Instagram: @mayarabaptista__
@mangue.vermelho

Laboratório:
Laboratory:
Espetáculo:
Show:
Projeto
AR | Uma Performance que Ecoa a Fragilidade da Vida e a Conexão com a Natureza
Project
AR | A Performance That Echoes the Fragility of Life and the Connection with Nature

É uma performance que faz parte da trilogia que compõe o trabalho “MANGUE VERMELHO”. Ao explorar de forma visceral a capacidade do corpo humano. Este trabalho expressa e denuncia a destruição indiscriminada de todas as formas de vida. "AR" evoca imagens poderosas: o colapso do oxigénio nos pulmões humanos, o ranger melancólico de uma árvore seca, simbolizando a interdependência entre a vida humana e o ecossistema que a sustenta. É também um mergulho no meu âmago, onde memórias antigas dançam diante dos meus olhos. Resgatar essas lembranças é um ato de coragem, pois reviver experiências pode trazer dor, mas também renovação. Partilhá-las com o mundo é um ato de profunda intimidade, uma oferta de vulnerabilidade que transcende tempo e espaço. A dinâmica da vida impulsiona-me em várias direções, com cada movimento reverberando através da existência. Sou influenciada não só pelo ambiente imediato, mas também pelas forças que moldam o mundo. Cada interação tem o potencial de criar ondulações que se estendem além do meu alcance. Esta perspetiva amplia a compreensão da minha jornada e destaca a interconectividade de todas as coisas. As minhas ações entrelaçam-se com as de outros, formando um tecido complexo de causa e efeito. Explorar estas influências é uma reflexão sobre a minha experiência e uma investigação do impacto que temos uns sobre os outros e o ambiente.

It is a performance that is part of the trilogy that composes the work "MANGUE VERMELHO." By exploring the capacity of the human body in a visceral way, this work expresses and denounces the indiscriminate destruction of all forms of life. "AR" ("AIR") evokes powerful images: the collapse of oxygen in human lungs, the melancholic creaking of a dry tree, symbolizing the interdependence between human life and the ecosystem that sustains it. It is also a dive into my core, where ancient memories dance before my eyes. Rescuing these memories is an act of courage, as reliving experiences can bring pain but also renewal. Sharing them with the world is an act of profound intimacy, an offering of vulnerability that transcends time and space. The dynamics of life propel me in various directions, with each movement reverberating through existence. I am influenced not only by the immediate environment but also by the forces that shape the world. Each interaction has the potential to create ripples that extend beyond my reach. This perspective broadens my understanding of my journey and highlights the interconnectedness of all things. My actions intertwine with those of others, forming a complex fabric of cause and effect. Exploring these influences is a reflection on my experience and an investigation of the impact we have on one another and the environment.