MARTA BLANCO é artista visual.
Formada em jornalismo, começou a contar histórias trabalhando em diferentes meios de comunicação na Espanha, Bolívia e Portugal. A partir de 2003, paralelamente, iniciou-se um percurso artístico ligado ao ativismo com estruturas como o Centro Social Okupado Labo 3, Barrios criando Barrios, coletivo C.A.S.I.T.A., Mientras vivas en esta casa (Casa Miñana), Casas y Calles (Madrid), Neokinok TV ou Medialabmadrid.
A partir de 2007, começa a documentar estruturas ou projetos como Off Limits, Platform for Alternative Art Spaces em Madrid, Just Madrid Art Fair e o Teatro Pradillo. Este percurso levou à procura de outras formas de documentar as artes efémeras. Depois do documentário Linha de Fuga, um longo documentário feito no laboratório do Festival Linha de Fuga em Coimbra dirigiu o documentário “Woods” (2022) a partir da peça com o mesmo nome de Clarice Lima, onde desenvolve uma relação entre o processo artístico e os seus participantes e contexto.
Em 2009 começa a colaborar com artistas como Olga Mesa, Chus Domínguez e Cristina Busto. Também fez parte de projetos coletivos que questionam a autoria como holaestashaciendounapeli (2010-2013); LaXataLaRifa (desde 2016) que trabalha com comunidades rurais em Asturias; Alice Reload (2018), um projeto de criação cénica coletiva com mulheres do bairro madrileno Prosperidad.
Atualmente trabalha na edição de um documentário sobre a coreógrafa Mónica Valenciano.
MARTA BLANCO is a visual artist.
She graduated in journalism and began to tell stories working in different media in Spain, Bolivia, and Portugal. From 2003, at the same time, she started an artistic career linked to activism with entities like Centro Social Okupado Labo 3, Barrios criando Barrios, collective C.A.S.I.T.A., Mientras vivas en esta casa (Casa Miñana), Casas y Calles (Madrid), Neokinok TV or Medialabmadrid.
From 2007 on, she starts documenting organizations or projects like Off Limits, Platform for Alternative Art Spaces in Madrid, Just Madrid Art Fair, and Teatro Pradillo. This path led to the search for other ways to document ephemeral arts. After the documentary Linha de Fuga, a long documentary made in the Festival Linha de Fuga’s Lab, in Coimbra, she directed the documentary Woods (2022), from the play with the same name by Clarice Lima, where she develops a relationship between the artistic process and its participants and context.
In 2009, she starts collaborating with artists like Olga Mesa, Chus Domínguez, and Cristina Busto. She has also been part of collective projects that question authorship such as holaestashaciendounapeli (2010-2013); LaXataLaRifa (since 2016), which works with rural communities in Asturias; Alice Reload (2018), a collective scenic creation project with women from the Madrid neighborhood Prosperidad.
She is currently working on editing a documentary about the choreographer Mónica Valenciano.