Em paralelo ao Jornalismo, iniciou um percurso artístico ligado ao ativismo com coletivo C.A.S.I.T.A. ou Medialabmadrid. Em 2009, começou a colaborar em processos artísticos com María Íñigo, Olga Mesa, Chus Domínguez e Cristina Busto. Entre 2012 e 2015, desenvolveu o arquivo visual do Teatro Pradillo, Madrid. Destaca os projetos de criação coletiva: holaestashaciendounapeli (2010-2013), Los tres cerditos (2014-), LaXataLaRifa (2016) e «Ablaña: Dead City» (2017). Prepara um documentário sobre Monica Valenciano.
Na minha proposta, proponho documentar através da construção de um diário no qual o espaço é o ponto de partida. As escritoras Carson McCullers e Natalia Ginzburg serão as minhas guias; McCullers, porque explica os espaços hegemónicos desde a periferia e porque os seus textos são pura imagem; Natalia Ginzburg, porque ela é capaz de nos contar o quotidiano e nos tocar de forma a que o que estamos lendo passe por uma experiência íntima, corporal e profunda.
Alongside journalism, she began an artistic path linked to activism with collective C.A.S.I.T.A. or Medialabmadrid. In 2009 she started collaborating in artistic processes with María Íñigo, Olga Mesa, Chus Domínguez and Cristina Busto. Between 2012 and 2015, she developed the visual archive of Teatro Pradillo, Madrid. Highlights of the projects of collective creation are: holaestashaciendounapeli (2010-2013), Los tres cerditos (2014-), LaXataLaRifa (2016) and “Ablaña: Dead City” (2017). She is preparing a documentary about Monica Valenciano.
I propose to document building a diary in which space is the element from which to build. Writers Carson McCullers and Natalia Ginzburg will be my guides. McCullers because she explains the hegemonic spaces from the margin and because her texts are pure image. Natalia Ginzburg because she is able to tell from the everyday and touch us so that the understanding of what you are reading goes somehow through an intimate, bodily, profound experience.