Andresa Soares fez o Curso de Criação Coreográfica do Fórum Dança e frequentou os cursos de Artes Plásticas da FBAUL e de realização da Restart. Trabalhou como intérprete de artes performativas com José Laginha, Luís Castro, Nuno M. Cardoso, Ricardo Aibéo, Michel Simonot, Vera Mantero, Maria Ramos, BLITZ Theatre Group, Bruna Carvalho, Diana de Sousa entre outros, e participou em vários filmes e curtas metragens. Foi co-fundadora da Máquina Agradável (2002-2014). É autora de mais de uma vintena de peças de teatro, dança e performance.
Andresa Soares took the Choreographic Creation Course at Forum Dança and attended the Visual Arts courses at FBAUL and Restart. She worked as a performing arts interpreter with José Laginha, Luís Castro, Nuno M. Cardoso, Ricardo Aibéo, Michel Simonot, Vera Mantero, Maria Ramos, BLITZ Theater Group, Bruna Carvalho, Diana de Sousa among others, and participated in several films and shorts films. She co-founded Máquina Agradável (2002-2014). She is the author of more than twenty theater, dance and performance pieces.
http://andresasoares.wixsite.com/andresa-soares
Pretende abordar o condicionamento ligado à exploração dos corpos pelo trabalho em diferentes contextos geográficos, geracionais, culturais... confrontando a irrealidade do suposto realismo que conforma sonhos e desejos. Quais as mitologias, as narrativas dominantes que justificam a aceitação desse condicionamento? Qual o consolo que sustenta a anulação do domínio individual do tempo? E dentro desses loops de acção e temporalidade, que pensamentos surgem dentro da sua constância? Que ideias atravessam o dia a dia, a cada gesto, a cada momento de afazeres pré-coreografados?
It aims to address the conditioning linked to the exploitation of bodies through work in different geographic, generational, cultural contexts... confronting the unreality of the supposed realism that shapes dreams and desires. What are the mythologies, the dominant narratives that justify the acceptance of this conditioning? What is the consolation that supports the annulment of the individual domain of time? And within these loops of action and temporality, what thoughts arise within their constancy? What ideas permeate everyday life, in each gesture, in each moment of pre-choreographed tasks?